
Aproveito agora. Hoje, fiz do cinzeiro um castiçal. E pior, lembram da lanterna do primeiro texto? Esqueci de comprar as pilhas...kkkk
A luz tá fraquinha, então vou aproveitar enquanto posso.
Pois bem...
O entardecer foi tomado por um vento furioso que trouxe consigo pingos enormes de chuva. E sem luz, sentei novamente na minha cama e comecei a escrever. A diferença daquela vez, é que hoje chove “copiosamente”. Relâmpagos e trovões assustadores e atrevidos.
O entardecer foi tomado por um vento furioso que trouxe consigo pingos enormes de chuva. E sem luz, sentei novamente na minha cama e comecei a escrever. A diferença daquela vez, é que hoje chove “copiosamente”. Relâmpagos e trovões assustadores e atrevidos.
O céu está vindo abaixo em forma de lágrimas.
Outra diferença, estou com dor de cabeça e tentando disfarçar um ataque de ansiedade. Respiro fundo, tentando evitar outro Rivotril - pra quem não sabe, é um calmante. Sou forte, vou continuar escrevendo porque isso ajuda a me conter.
Voltando a chuva, aos relâmpagos e aos trovões que também estão nervosos, vou dar um Rivotril pra eles...kkkk,
Outra diferença, estou com dor de cabeça e tentando disfarçar um ataque de ansiedade. Respiro fundo, tentando evitar outro Rivotril - pra quem não sabe, é um calmante. Sou forte, vou continuar escrevendo porque isso ajuda a me conter.
Voltando a chuva, aos relâmpagos e aos trovões que também estão nervosos, vou dar um Rivotril pra eles...kkkk,
sem graça isso.
Buenas, parece que hoje a luz vai demorar muito para voltar. Pelo menos, foi o que entendi quando liguei para companhia elétrica e disseram: “estaremos enviando” uma equipe para o local daqui à uma hora e meiaaaaaaaa!!!!! Jesus, que estrago a chuva tá fazendo hoje, pensei.
Sendo assim, posso gastar o restinho das pilhas da nossa lanterna companheira, as velas que ainda tenho em casa e aproveitar o tempo até para fazer minha autobiografia.
Nem telefone toca numa hora dessas para me fazer companhia. Sou obrigada a conversar com o Tobias, meu cachorro. Já estava esquecendo, é claro que to fumando. Um monte.
A chuva é tamanha, que às vezes os relâmpagos iluminam meu caderno (só assim mesmo pra usar este método né) mais que a bendita lanterna. Até gosto, o problema são os trovões que vêem depois, muito barulho.
Foi até aqui que escrevi, naquela noite. Depois, a ansiedade tomou conta de mim e, se bem me lembro, liguei para alguém em busca de companhia. Ainda pensei, depois vou recordar como terminou a noite que demorou tanto a se iluminar.
Continuei sentada, larguei o caderno, fumei muito mais, disfarcei uma conversa amena ao telefone, proseei com meu cão – que aparentava mais calma do que eu. Deu nervoso de novo, resisti ao remédio, rezei mais um pouco, abri a janela da sala, vi uma tremenda escuridão iluminada intermitentemente pelos raios, a água da chuva alagava meu pátio, fechei a janela que os pingos invadiam, voltei pro quarto e o Tobias me seguia. Ufa!
As pilhas acabaram e a vela sucumbiu na escuridão, sentei novamente na cama e ouvi a gritaria da vizinhança festejando a volta da luz.
Escapei ilesa da escuridão, mais uma vez.
Buenas, parece que hoje a luz vai demorar muito para voltar. Pelo menos, foi o que entendi quando liguei para companhia elétrica e disseram: “estaremos enviando” uma equipe para o local daqui à uma hora e meiaaaaaaaa!!!!! Jesus, que estrago a chuva tá fazendo hoje, pensei.
Sendo assim, posso gastar o restinho das pilhas da nossa lanterna companheira, as velas que ainda tenho em casa e aproveitar o tempo até para fazer minha autobiografia.
Nem telefone toca numa hora dessas para me fazer companhia. Sou obrigada a conversar com o Tobias, meu cachorro. Já estava esquecendo, é claro que to fumando. Um monte.
A chuva é tamanha, que às vezes os relâmpagos iluminam meu caderno (só assim mesmo pra usar este método né) mais que a bendita lanterna. Até gosto, o problema são os trovões que vêem depois, muito barulho.
Foi até aqui que escrevi, naquela noite. Depois, a ansiedade tomou conta de mim e, se bem me lembro, liguei para alguém em busca de companhia. Ainda pensei, depois vou recordar como terminou a noite que demorou tanto a se iluminar.
Continuei sentada, larguei o caderno, fumei muito mais, disfarcei uma conversa amena ao telefone, proseei com meu cão – que aparentava mais calma do que eu. Deu nervoso de novo, resisti ao remédio, rezei mais um pouco, abri a janela da sala, vi uma tremenda escuridão iluminada intermitentemente pelos raios, a água da chuva alagava meu pátio, fechei a janela que os pingos invadiam, voltei pro quarto e o Tobias me seguia. Ufa!
As pilhas acabaram e a vela sucumbiu na escuridão, sentei novamente na cama e ouvi a gritaria da vizinhança festejando a volta da luz.
Escapei ilesa da escuridão, mais uma vez.
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